Desde que naci, mi futuro ya estava dibujado. Mis padres me pondrían el nombre de JAM ( Juliano Alexandre Motta) siguiendo los desígnios del universo en consonancia con mis cartas astrales, con sol y luna en Acuário con mas algun planeta en Sagitário.
A los cinco años, organizaba presentaciones de danza para que la a família vea, con producción escenográfica y finales espectaculares con espadas volando, corroborando asi los mandatos cósmicos.
Pasaron vários años hasta que compreendi que todo eso no tenía importância y talvez ninguna influencia... Pero bueno, ya era demasiado tarde... Ya habian pasado 13 años gastando miles de horas de prácticas en Jams, Encuentros largos en la naturaleza, Festivales, Laboratórios y alguma que otra intervención urbana artística.
Nunca me imaginé en ser maestro de Contacto, tenía hasta cierto prejuicio, pero terminé, de a poco, viéndome en las ganas y necesidades de pasar el conocimiento para que otros pudieran bailar y flashear conmigo. Y, de a poco, fui aprendiendo a plantar y pude ir viendo algunas semillas brotar y comer alguno de sus frutos bailando.
Me gusta llamar al Contact de Practica, pues lo veo como algo que extralimita la Danza y vá tangenciar con otras actividades y prácticas, algunas de las cuales hize o hago, como capoeira, yoga, meditacion, acrobacia, música... Y también por que es algo que lo llevo para la vida.
La veo como un primer grito de reacción a varios tabúes que componen nuestra cultura dominante, provocando los usos comunes de los cuerpos físicos(humanos o no), la noción de Tiempo - espacio, de necesidades y autonomias, toda una micropolitica.
Para mi, Una práctica en la que muevo y busco diferentes Estados de la conciência, sintiendo y acompañando las danzas internas y externas. Y es eso que me encanta y me sostiene en el CI.
Desde que nasci, meu futuro já estava traçado. Meus pais me colocariam o nome de JAM ( Juliano Alexandre Motta) seguindo os desígnios do universo em consonância com minhas cartas astrais, com sol e lua em Aquário com mais algum planeta em Sagitário.
Aos cinco anos, organizava apresentações de dança para a família ver , com produção cenográfica e finais espetaculares com espadas voando, corroborando assim os mandatos cósmicos.
Passaram-se vários anos até que entendi que tudo isso não tinha importância e talvez influencia nenhuma... Mas bom, já era tarde demais... Já haviam passado 13 anos gastando milhares de horas de práticas em Jams, Encontros longos na natureza, Festivais, Laboratórios e alguma que outra intervenção urbana artística.
Nunca pensei em ser professor de Contato, tinha até certo preconceito, mas terminei, aos poucos, me vendo na Vontade e Necessidade de passar o conhecimento para que outros pudessem Dançar e Pirar comigo. E, aos poucos, fui aprendendo a plantar e pude ir vendo algumas sementes Brotar e comer alguns dos seus Frutos bailando. :D
Gosto de chamar o Contato Improvisação como Prática, pois o vejo como algo que extrapola a Dança e vai tangenciar com outras atividades e práticas, algumas das quais fiz ou faço, como capoeira, yoga, meditação, acrobacia, música... E também por que é algo que levo para a vida.
A Vejo como um primeiro grito de reação à vários tabús que compõe nossa cultura dominante, provocando os usos comuns dos corpos físicos(humanos ou não) , a noção de Tempo - espaço, de necessidades e autonomias, toda uma micropolitica.
Para mim, Uma prática em que mexo e busco diferentes Estados da consciência, sentindo e acompanhando as danças internas e externas. E é isso que me encanta e me Sustenta no CI.